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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Na EB 1 de Lardosa: Houve mistério! Suspense!

Um saco vermelho apareceu misteriosamente nas traseiras da escola. Não se sabe quem o deixou (nem se descobriu ainda, mas, o caso está a ser averiguado) trazia um cartão, com um recado e com instruções que deviam ser rigorosamente respeitadas, para que se conseguissem obter surpresas agradáveis nesse dia… O suspense continuava até que a mãe da Leonor, a D. Rosário, entrou “por acaso” e pode ajudar-nos a resolver aquele mistério (uma das instruções era: o saco só ser aberto por alguém que não trabalhasse na escola). Abriu-se o saco e, surpresa das surpresas, um quilo de arroz e um litro de leite  (estranho!) e um livro… O que é que uma coisa tinha a ver com a outra? “O rapto do Pai Natal” era o título do livro. 
 - Assustador! 
A D. Rosário começou a ler a história para ver se conseguíamos saber como resolver o mistério. No final havia mais uma “ordem” para que o Pai Natal aparecesse tinha que se fazer uma sobremesa tradicional desta época e esta ser comida e partilhada entre os que fossem aparecendo na escola. Os alunos resolveram que se podia fazer arroz doce com aqueles ingredientes. Mas, havia outro problema! O doce não podia ser confecionado por ninguém que se encontrasse já na escola, tinha que ser alguém que viesse de fora… Àquela hora da manhã, os pais já tinham ido trabalhar e não se esperava mais ninguém. Tínhamos que ficar por ali, e, claro, o Pai natal continuaria sem aparecer, estando prisioneiro dos raptores (os duendes do mal). Entretanto, começou a chover! Bendita chuva! Abençoada chuva, há tanto tempo esperada! Com a chuva veio aquilo que precisávamos para salvar a nossa festa e o Pai Natal. A D. São, mãe da Matilde, veio trazer-lhe o guarda-chuva, e, pedimos-lhe a sua ajuda. Estávamos cheios de esperança de poder salvar o Pai Natal! Deitou-se mãos à confeção do arroz doce, ali mesmo, na sala de aulas, improvisou-se uma mini cozinha. Ingredientes ao lume, era preciso esperar, para que o arroz cozesse… Enquanto isso os alunos e crianças do jardim de infância, entoaram canções alusivas à época, e apresentaram pequenas peças de teatro. Arroz doce pronto… fomos todos deliciar-nos com este e outros doces tradicionais do Natal: filhoses, bolo-rei, bolo rainha, rabanadas, doce de abóbora com nozes, entre outros…De repente, sem se esperar, um grande alarido e estrondo, vindo da rua. Fomos todos a correr, ver o que tinha acontecido… estavam 3 sacos vermelhos enormes, mesmo em frente à porta do pátio, e, ao lado dos sacos: o Pai Natal. Foi uma grande alegria para todos. Conseguimos salvar o querido Pai Natal. Todos os meninos e meninas tiveram as tão desejadas surpresas com que este eterno “velhinho” surpreende as crianças em todos os natais! Obrigada a todos os que contribuíram para nos ajudarem a salvar o Pai Natal. Foi um dia muito agradável, para todos!


 




As professoras Fátima Dinis e Teresa Pereira

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Conto de Natal - 4ºA da EB1 de Alcains

Um Natal mágico!
Era uma vez uma família muito alegre que adorava festejar o Natal.  Já tinham decorado a sua árvore de Natal: uma bola aqui, uma fita acolá… As crianças, o João e a Joana, andavam a correr para um lado e para o outro à espera do Pai Natal e da Mãe Natal. Enquanto os meninos  ansiosos esperavam o Pai e a Mãe Natal alguém bate à porta. Só podia ser o Pai Natal, pois tinha umas barbas enormes e era muito gordinho e simpático, deu-nos um monte de sacos com coisas maravilhosas e nós demos-lhe umas bolachinhas e um copinho de leite e como ele estava com frio demos-lhe uma mantinha para ele se aconchegar. Os meninos pediram para que ele lá passasse a noite, pois assim ficavam a conhecê-lo melhor, poderiam brincar com alguns jogos divertidos e saberem mais coisas acerca da vida do Pai Natal, mas ele não podia, porque tinha de ir distribuir o resto das prendas às outras criança, só estranharam a faltava de mais alguém de quem estavam à espera, logo se viu que era a Mãe Natal e perguntaram:

- Onde está a Mãe Natal?
- Está doente! - respondeu o Pai Natal.
- Podemos ir consigo  ajudá-lo a distribuir as prendas e depois irmos ao Pólo Norte ajudá-lo a cuidar  da sua mulher?
- Se os vossos pais deixarem, podem, e eu até estou a precisar de companhia, obrigado meninos.
- De nada!
- Então vamos começar a viagem! - disse o Pai Natal.
- Agasalhem-se bem, meus filhos. – aconselharam os pais.  
Quando chegaram ao jardim onde o Pai Natal tinha deixado o seu trenó… surpresa as renas não estavam lá.
- Oh! Onde se meteram as renas? E agora como vamos conseguir distribuir as prendas? – questionou-se o Pai Natal.
- Tive uma ideia podíamos pedir aos pássaros mágicos, que moram na casa do fim da rua para nos fazerem cavalos voadores. – disse o João entusiasmado.
- Vocês são vizinhos dos pássaros mágicos?! – perguntou admirado o Pai Natal.
- Sim desde à algum tempo que eles se mudaram para a nossa rua e têm alegrado todos os nossos dias com brincadeiras bem divertidas e com muitas aventuras. – explicou a Joana ao Pai Natal que continuava com cara de espanto.

E lá foram eles pedir ajuda aos pássaros mágicos que responderam com alegria e a sua habitual boa disposição à solicitação dos meninos e do Pai Natal. Os meninos divertiram-se muito durante a viagem, alegrando crianças necessitadas, descendo chaminés e enchendo botas de doces. E todos se questionavam pela aparência daquele trenó puxado por quatro magníficos cavalos voadores. Quando acabaram de distribuir as prendas começaram a viagem ao Pólo Norte. Durante a viagem ficou muito frio, mas de tanta alegria  nem se notou, até que o frio se tornou muito intenso e quando deram conta estavam no meio de um tornado, a sorte foi que era muito fraquinho e ficaram bem. Quando chegaram ao Pólo Norte, foi andar de um lado para o outro, ir buscar remédios para a Mãe Natal e até pedir ajuda a um feiticeiro muito simpático, que lhes mostrou um feitiço que curava qualquer doença. Então correram  logo para casa do Pai Natal, fizeram um chá para a Mãe Natal, misturaram o feitiço no chá e quando ela bebeu disse:

- Sinto-me muito melhor, obrigada meninos estou muito agradecida! E se usássemos este feitiço para espalhar pelo mundo e curar todos os males que existem? – sugeriu a Mãe Natal.
- Mas que ótima ideia! – exclamaram todos em coro.  
- Podemos utilizar os cavalos mágicos e voar por todo o nosso Planeta Terra espalhando pedacinhos do feitiço nos países onde há fome, guerras, pobreza, assaltos, pessoas que fazem mal aos outros e fogos que destroem as florestas e matam plantas e animais. – concluiu o Pai Natal.

Então, cada um em seu cavalo mágico, o Pai Natal, a Mãe Natal, o João e a Joana foram espalhar o feitiço a todos os cantos do nosso planeta. Esperavam um bocadinho e logo viam que as atitudes das pessoas mudavam imediatamente. Quando se voltaram a reunir no Pólo Norte, em casa do Pai Natal todos contaram o que tinha acontecido e foi grande a alegria naquele Natal. Entretanto, na casa dos dois irmãos os pais estavam a começar a ficar preocupados com a ausência dos filhos. E ao mesmo tempo muito surpreendidos com todas as notícias que ouviam na televisão, na rádio, nos jornais e na internet acerca da Paz e Alegria que ia por esse Planeta e das histórias misteriosas que todos contavam do avistamento de uns cavalos montados por dois meninos, pelo Pai Natal e pela Mãe Natal! 
Por fim, os quatro cavaleiros mágicos reuniram-se no Pólo Norte para as despedidas e resolveram que estava na hora de regressar a sua casa.

- Eu levo-vos no meu trenó, devem estar muito cansados. - afirmou o Pai Natal.
- Sim Pai Natal estamos cansados, mas foi uma linda aventura. Esperamos que não seja necessário voltarmos a utilizar mais feitiços e que os Homens continuem a viver em Paz! – concluiu a Joana.

Durante o caminho encontraram um gatinho que se tinha perdido da família, resolveram levá-lo para casa deles. Quando chegaram foi uma alegria para todos, porque tiveram um gatinho de estimação. De seguida estiveram um bocado à conversa sobre o Pólo Norte, sobre os presentes distribuídos às crianças e todas as aventuras tidas na viagem pelo Planeta onde espalharam os feitiços.

- Para o ano há de cá passar o Natal e a Passagem de Ano. – pediu o pai das crianças.
- Então vemo-nos para o ano. Adeus! E obrigada pela vossa ajuda, sejam sempre bons meninos e amigos de todos. – despediu-se o Pai Natal.
- Adeus Pai Natal. – disseram as crianças muito animadas e desejosas de muitos Natais como aquele.
- Ou, ou, ou, ou! – ouviu-se já ao longe o Pai Natal. 

É noite de Natal,                    
No ar há alegria,
Festejamos esta noite
Todos em fantasia!

Presentes vamos dar
E com coração os receber.
Os pobres ajudar,
Pois é noite de partilhar!
É uma noite especial,
Há Paz e Alegria,
Festeja-se Jesus
Com muita folia!
O Natal é mágico.
E é sempre bem-vindo,
Todos festejamos
Com Amor e Carinho!


Professora Rosa Jorge