segunda-feira, 20 de junho de 2011

Les jours du Français/ Os dias do Francês

Apesar dos ventos e das marés, realizaram-se e bem, diga-se de passagem, as actividades do Grupo de Francês. As docentes deram o que tinham e o que não tinham (as melhores, sempre à frente, as preferidas) para que tudo decorresse excelentemente, (não esquecer que a excelência é a palavra de ordem). Na verdade, felizmente, também se pode dizer que os alunos contribuíram com alegria e entusiasmo para o êxito/excelência das actividades.

Assim, jogaram com ardor e brio “à la pétanque” no recinto exterior da Escola e mostraram competências nunca antes adivinhadas. Na sala 1.3 foi projectado e, quiçá, visualizado o filme “astérixiano”* “Mission Cléopâtre” legendado em português para que as competências Saber ler em língua portuguesa e Ouvir/Compreender em língua francesa fossem marginalmente adquiridas. No espaço do Ginásio estavam, entretanto, expostos trabalhos dos alunos relacionados com conteúdos temáticos constantes dos Programas de Francês e com a actividade  “Dias festivos”.


No dia 7 de Junho, na Sala de Professores, docentes, funcionários e convidados presentes na Escola, a partir das 10 horas, foram agradavelmente surpreendidos pela oportunidade “esquise” de provarem especialidades francesas confeccionadas pelas mãozinhas de fada de duas docentes (devido à sua modéstia, “tout au contraire”  da autora deste texto, não se mencionam nomes). E degustaram queijos franceses e patés. Não se pôde, infelizmente, apresentar “du foie gras”, devido a uma consciência política muito forte, por parte das docentes de Francês.

No dia 8 de Junho, no Refeitório da Escola, pôde-se saborear um “Hâchis Parmentier”* antecedido por um “velouté de carottes” e, para finalizar, “crêpes à la glace de vanille et chocolat”. Foram também confeccionados “crêpes” pelos alunos de Francês e deliciosamente devorados por quem chegou primeiro. Um êxito, "ces crêpes”, para quem os confeccionou e para quem os comeu.


No dia 9 de Junho, de novo na Sala de Professores, ao pequeno almoço, os queijos franceses foram reis. Desavergonhadamente decapitados, e não só, por quem os encontrou, de novo instalados com os patés, na mesma mesa do dia 7. E para concluir, a música francesa foi estando presente, flutuando leve e brevemente, pela Escola.

*neologismo
*Parmentier – botânico e visionário do sec XVIII (Luís XVI)  a quem se deve a vulgarização do uso da batata na alimentação humana. Não esquecer que a batata, oriunda do Continente Americano, só é conhecida, e mal, pelos europeus no sec.XVI 

In C’est moi l’écribe, Vera Castanheira Nunes

3 comentários:

  1. Artigo excepcional!

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  2. Vera Castanheira Nunes21/06/11, 14:53

    Parabéns à equipa da Elsa!

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  3. proveranunes21/06/11, 15:02

    As fotos do prof Adílton estão o máximo! Bem-hajas, companheiro !

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